


Nos unimos el Instituto Serrapilheira, un centro de excelencia en la enseñanza y promoción de la ciencia con base en Río de Janeiro, y el Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP), que coordina investigaciones transfronterizas y colaborativas, para sacar adelante un experimento emocionante.
Como los dos creemos en que la mejor ciencia y el mejor periodismo surgen donde hay libertad de pensamiento y pluralismo de experiencias y puntos de vista, convocamos a reporteros de América Latina a proponer ideas de historias que revelen lo que pasa hoy con la biodiversidad en la Amazonia, ese bioma magnífico donde vive una de cada diez especies en el planeta conocidas por la ciencia.
Los periodistas seleccionados tomaron un taller intensivo con científicos de programas auspiciados por Serrapilheira e investigadores del CLIP, y durante tres meses avanzaron sus historias con el acompañamiento de científicos y editores.
Lazos Amazónicos es el fruto de este esfuerzo por conocer este gran laboratorio natural que compartimos los suramericanos.
Los periodistas recorrieron la Amazonía en Brasil, Bolivia, Ecuador, Perú y Venezuela. Exploraron cómo la deforestación y la minería ilegal están secando y envenenando ríos y cuerpos de agua estratégicos. Cuentan también cómo esta devastación de ecosistemas sensibles torna invivibles ciudades amazónicas, como Manaos y Belém en Brasil o Tena en Ecuador, por el calor excesivo y la falta de sombra natural; pone en riesgo a las abejas sin aguijón esenciales para la economía de algunas comunidades en Perú; desorienta lobos marinos y otros animales marinos que terminan encallados en la costa brasileña por la ondas sonoras que utiliza la industria petrolera.
Además descubren cómo comunidades se están organizando en medio del bosque brasileño para ayudarle al pirarucú, el gigante pescado amazónico, a sobrevivir en un río con menos agua, y también cómo los bolivianos aprenden a comer paiche, ese mismo pirarucú, que se metió en sus ríos amazónicos sin ser nativo a ellos y amenaza con acabar otras especies. Y también cómo autoridades federales y estatales en Brasil anulan registros fraudulentos que buscan ensanchar la frontera agrícola.
Estas historias fascinantes tejen un conocimiento riguroso sobre la Amazonía y sus lazos. Sin este, no podemos proteger estratégicamente los servicios ecosistémicos de agua potable y riego, regulación del clima, absorción de carbono y prevención de epidemias que le presta esta generosa selva a sus habitantes, al continente y al planeta.
We joined forces with the Serrapilheira Institute, a center of excellence in science education and promotion based in Rio de Janeiro, and the Latin American Center for Investigative Journalism (CLIP), which coordinates cross-border and collaborative reporting, to carry out an exciting experiment.
As we both believe that the best science and the best journalism emerge where there is freedom of thought and pluralism of experiences and points of view, we called on reporters from Latin America to propose story ideas that reveal what is happening today with biodiversity in the Amazon, that magnificent biome where one out of every ten species on the planet known to science lives.
The selected journalists took an intensive workshop with scientists from Serrapilheira-sponsored programs and CLIP researchers, and for three months advanced their stories under the guidance of scientists and editors.
Amazon Connections is the result of this effort to get to know this great natural laboratory that we South Americans share.
The journalists reported in the Amazon in Brazil, Bolivia, Ecuador, Peru and Venezuela. They explored how deforestation and illegal mining are drying up and poisoning strategic rivers and bodies of water. They also tell how this devastation of sensitive ecosystems is making Amazonian cities, such as Manaus and Belém in Brazil or Tena in Ecuador, unlivable due to excessive heat and lack of natural shade; endangers stingless bees, essential for the economy of some communities in Peru; disorients sea lions and other marine animals that end up stranded on the Brazilian coast due to the sound waves used by the oil industry.
They also discover how communities are organizing themselves in the middle of the Brazilian forest to help the pirarucu, the giant Amazonian fish, to survive in a river with less water, and also how Bolivians are learning to eat paiche, that same pirarucu, which has entered their Amazonian rivers without being native to them and now threatens to wipe out other species. And also how federal and state authorities in Brazil annul fraudulent registrations that seek to expand the agricultural frontier.
These fascinating stories weave together rigorous knowledge about the Amazon and its connections. Without it, we cannot strategically protect the environmental services of drinking and irrigation water provision, climate regulation, carbon absorption and epidemic prevention that this generous rainforest provides to its inhabitants, the continent and the planet.
O Instituto Serrapilheira, uma instituição privada, sem fins lucrativos, que promove a ciência no Brasil, e o Centro Latinoamericano de Jornalismo Investigativo (CLIP), que coordena pesquisas transfronteiriças e colaborativas, se uniram para colocar em prática um experimento instigante.
Como acreditamos que a melhor ciência e o melhor jornalismo surgem quando existe liberdade de pensamento e pluralidade de experiências e pontos de vista, convidamos repórteres da América Latina para propor reportagens que revelassem o que está acontecendo atualmente com a biodiversidade na Amazônia, o bioma que é a casa de uma em cada dez espécies no planeta conhecidas pela ciência.
Os jornalistas selecionados participaram de um workshop intensivo com cientistas da rede do Serrapilheira e com pesquisadores parceiros do CLIP. Ao longo de três meses, desenvolveram suas reportagens com acompanhamento de especialistas e editores.
Laços Amazônicos é o resultado desse esforço coletivo para entender melhor o grande laboratório natural compartilhado pelos sul-americanos.
Os jornalistas percorreram a Amazônia no Brasil, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela, investigando como o desmatamento e o garimpo estão secando e envenenando rios, lagos e oceanos.
Suas reportagens mostram como a devastação de ecossistemas sensíveis torna inviável a vida em cidades amazônicas, de Manaus e Belém, no Brasil, a Tena, no Equador, devido ao calor excessivo e à falta de sombra natural. Ela também coloca em risco as abelhas sem ferrão, essenciais para a economia de algumas comunidades no Peru, e desorienta lobos-marinhos e outros animais que acabam encalhados na costa brasileira por causa das ondas sonoras utilizadas pela indústria petrolífera.
As reportagens mostram, ainda, que comunidades no interior da floresta brasileira estão se organizando para ajudar o pirarucu — o gigante dos rios — a sobreviver em um ambiente com cada vez menos água. Também revelam como os bolivianos estão aprendendo a consumir o paiche (como chamam o pirarucu), que invadiu os rios da Bolívia e ameaça exterminar outras espécies. E investigam registros fraudulentos que tentam ampliar a fronteira agrícola e vêm sendo cancelados pelas autoridades federais e estaduais no Brasil.
Essas histórias compõem uma fonte rigorosa de conhecimento sobre a Amazônia e seus laços. Sem a floresta, não podemos proteger de forma estratégica os serviços ambientais de água potável e irrigação, regulação climática, absorção de carbono e prevenção de epidemias, providos não só a seus habitantes, mas a todo o planeta.












Instituto Serrapilheira
Talleristas
Andrés Bermúdez Liévano
Bruna Stein
Caio Mattos
Gabriela Seiller
Gustavo Faleiros
Luisa Fernanda López
María Teresa Ronderos
Marina Gama Cubas
Marina Hirota
Coordinador científico
Caio Mattos
Centro Latinoamericano de Investigación Periodística - CLIP
Grupo de apoyo científico del programa de formación en ecología cuantitativa - Instituto Serrapilheira
Instituto Serrapilheira
Talleristas
Andrés Bermúdez Liévano
Bruna Stein
Caio Mattos
Gabriela Seiller
Gustavo Faleiros
Luisa Fernanda López
María Teresa Ronderos
Marina Gama Cubas
Marina Hirota
Coordinador científico
Caio Mattos
Centro Latinoamericano de Investigación Periodística - CLIP
Grupo de apoyo científico del programa de formación en ecología cuantitativa - Instituto Serrapilheira
Instituto Serrapilheira
Ministrantes do Workshop
Andrés Bermúdez Liévano
Bruna Stein
Caio Mattos
Gabriela Seiller
Gustavo Faleiros
Luisa Fernanda López
María Teresa Ronderos
Marina Gama Cubas
Marina Hirota
Coordenação científica
Caio Mattos
Centro Latinoamericano de Investigación Periodística - CLIP
Grupo de Suporte Científico Programa de Formação em Ecologia Quantitativa - Instituto Serrapilheira
Este reportaje es resultado de una colaboración entre periodistas y científicos latinoamericanos, impulsada por el Instituto Serrapilheira de Brasil y el Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP), para explorar como daños a la biodiversidad de la Amazonia perturban los distintos servicios ambientales que ésta proporciona al continente.
This story is the result of a collaboration between Latin American journalists and scientists, fostered by Instituto Serrapilheira of Brazil and the Latin American Center for Investigative Journalism (CLIP), exploring together how damage to the Amazon's biodiversity disrupts the various environmental services it provides to the continent.
Esta reportagem é o resultado de uma colaboração entre jornalistas e cientistas latino-americanos, promovida pelo Instituto Serrapilheira, do Brasil, e pelo Centro Latino-Americano de Jornalismo Investigativo (CLIP), para explorar como os danos à biodiversidade da Amazônia prejudicam os vários serviços ambientais que ela presta ao continente.